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CITAÇÕES

  • O objetivo da equipe de saúde deve seguir o princípio de minimizar o sofrimento da criança hospitalizada, promovendo-lhe saúde e, principalmente, fazendo dessa criança um elemento ativo dentro do processo de hospitalização e doença, valorizando a relação de influxos satisfatórios entre mãe e filho e compreendendo os riscos e seqüelas da separação desse binômio, buscando atingir a performance de uma pediatria global. (TEIXEIRA E SEGADILHA, 2000).
  • Na constituição brasileira, artigo 227, consta que: é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à VIDA, à SAÚDE, à ALIMENTAÇÃO, à EDUCAÇÃO, ao LAZER, à
    PROFISSIONALIZAÇÃO, à CULTURA, à DIGNIDADE, AO RESPEITO, à LIBERDADE e à CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (REDIN, 2000, p.56).
  • Uma criança é criança porque brinca. Se não consegue brincar, não está bem; se seus pais não a deixam brincar, eles também não estão bem. (...). O lúdico funciona como um regulador da angústia, da separação, do crescer, da autonomia, dos limites, enfim, da constituição de uma criança num determinado mundo. (ROHENKOHL, 2002, p.37).
  • Doença é definida como uma desarmonia orgânica ou psíquica, que, através de sua manifestação, quebra a dinâmica de desenvolvimento do indivíduo como um ser global, gerando desarmonização da pessoa; compreende-se esse desequilíbrio como um abalo estrutural na condição de ser da sua sociocultura. (SEBASTINI & SANTOS, apud BOSCO, 2000, p.37).
  • O objetivo da equipe de saúde deve seguir o princípio de minimizar o sofrimento da criança hospitalizada, promovendo-lhe saúde e, principalmente, fazendo dessa criança um elemento ativo dentro do processo de hospitalização e doença, valorizando a relação de influxos satisfatórios entre mãe e filho e compreendendo os riscos e seqüelas da separação desse binômio, buscando atingir a performance de uma pediatria global. (TEIXEIRA E SEGADILHA, 2000).
  • Todo contexto hospitalar por si só é um fator ambiental estressante, visto que a criança é obrigada a estar em um quarto desconhecido e cercada de objetos com os quais não está acostumada. As roupas e até mesmo, a própria doença em si já são fatores estressantes principalmente quando o tratamento for doloroso. Levando-se em consideração o fato de alguns hospitais não permitirem o acompanhamento de um dos familiares, observa-se
    que o nível de ansiedade e angústia sofridos pela criança assumem medidas elevadíssimas tornando ainda mais difícil a adaptação da mesma à rotina hospitalar, comprometendo a cura. (HAICK E SILVA, 2000, p.16).
  • Os pacientes devem receber informações reais sobre a hospitalização, de acordo, é claro, com a sua faixa etária e seu nível de entendimento. As informações devem ser realistas e gradativas e devem ser repetidas sempre que necessário. É importante que a criança dirija essa preparação, isto é, que tenha dúvidas, que questione, que mostre o caminho, seus medos, suas fantasias e consiga elaborar a situação. Assim, a criança enfrenta a sua verdade sobre a situação de sua doença e hospitalização. (TEIXEIRA E SEGADILHA,2000).
  • As intensas alterações decorrentes do amadurecimento psíquico e sexual do adolescente provocam um desequilíbrio provisório que conduz posteriormente a um equilíbrio superior. O reconhecimento do mundo exterior se dá na criança pelo contato dos sentidos e pela ação concreta. Na adolescência, as estruturas intelectuais que comandam o conhecimento se tornam aptas ao raciocínio lógico e abstrato, sem necessidade de apoio na experiência e na ação. O adolescente é capaz de formular teorias e de desenvolver atividades críticas e contestatórias. A integração na sociedade adulta se faz por meio de projetos, sistemas teóricos e mesmo de reformas sociais. O amor e a vida afetiva assumem grande importância em conseqüência do afastamento da realidade pela via da abstração. A adaptação social definitiva ocorre quando o adolescente parte da criação reflexiva para a realização objetiva de projetos. (PIAGET apud BARSA, 1998,p.95).
  • Brincando, a equipe interdisciplinar tem condições de informar à criança o que pode acontecer durante a internação. A terapia através do brinquedo, além de levar ao conhecimento das várias intervenções que podem ocorrer durante a hospitalização, também concede a criança um espaço para expressar inúmeros sentimentos, assim como, ajudar a explicar situações que possam ter sido mal entendidas, tanto para a criança, como par a os familiares. (MONTEIRO, 1993, p. 18).
  • O ser doente tem ameaçado o seu futuro, o que acarreta grave insegurança e ansiedade. É possível sentir o fim do futuro planejado, quer dizer, o ‘ser doente’ poderá ter a sensação de que tudo o que havia programado para o futuro não acontecerá jamais, porque o seu chegará antes ou sua enfermidade impossibilitará o acontecimento previsto. (OLIVIERI APUD BOSCO, 2000, p.38).
  • Durante a hospitalização é imprescindível que o brincar esteja presente porque, mesmo doente, a criança sente necessidade de brincar. Deve-se auxiliar a criança a enfrentar, da maneira mais sadia possível, aquilo que não pode ser evitado. SIKILERO, MORSELLI & DUARTE (apud SOARES, 2001, p.631)